Como a manutenção de rolamentos pode influenciar na produtividade

Como a manutenção de rolamentos pode influenciar na produtividade

Neste artigo, você verá:

  • Como um rolamento pode afetar a produtividade
  • Como se preparar para problemas de produtividade na manutenção
  • Como a tecnologia auxiliar neste processo

 

Não é preciso uma vasta pesquisa para entender o quão importante é a produtividade na gestão da manutenção. Assim como é fácil entender também, que esta mesma produtividade está ligada, é claro, à eficiência contínua. Pensando nisso, nos perguntamos, do mais óbvio ao mais minucioso possível, o que pode afetar a produtividade de uma empresa, por exemplo, em uma linha de produção?

Entre todos os itens que podemos listar, um deles, muitas vezes, se torna praticamente invisível no checklist do gestor e no planejamento de manutenção, mas por consequência, se torna muito visível no gráfico de resultados. Estamos falando, é claro, dos rolamentos. Um item simples, mas que pode gerar grandes prejuízos se deixado de lado.

 

Como um rolamento pode afetar a produtividade da minha empresa?

Um dos principais problemas na gestão da manutenção são as paradas não programadas. Além dos gastos superiores com a manutenção corretiva do equipamento, os efeitos desta paralisação, caso não administrada da melhor forma possível, podem gerar atrasos nas metas de produção e grandes prejuízos para o financeiro da organização.

Agora imagine, um simples rolamento ser a causa da quebra de um equipamento essencial para a linha de produção, e o propulsor de perdas significativas, com uma parada não programada ocorrida, utilizando tempo que deveria ser produtivo, para tarefas de manutenção.

Muitos fatores podem causar a falha de rolamentos, bem como:

 

Erros de montagem

Erros no processo de montagem do rolamento podem causar falhas breves e repentinas, além de contribuir para o desgaste acelerado da peça, aumentando a chance de quebras.

 

Falta de manutenção e/ou lubrificação

Assim como qualquer outro componente de um equipamento, o rolamento necessita de manutenção pontual. A falta dela, contribui para o desgaste rápido da peça, reduzindo a vida útil do rolamento e aumentando a chance de quebras e paradas não programadas.

Neste caso, é importante manter-se atento aos fatores do ambiente que também afetam a vida útil do rolamento, e podem trazer problemas com a falta de manutenção preventiva, bem como a poeira, cavacos ou excesso de calor, entre muitos outros.

 

Sobrecarga

O modo de operação do equipamento também interfere na vida útil do rolamento. Práticas não comuns podem gerar a sobrecarga, colocando a peça em risco e aumentando as chances de quebra. O treinamento aqui, é fundamental.

 

Desgaste natural

Assim como qualquer componente de um equipamento, os rolamentos sofrem a ação do tempo e geram desgaste de forma natural. O processo de manutenção preventiva, então, visa acompanhar este desenvolvimento, buscando monitorar o desgaste natural e/ou causado por influências externas, além de indicar sintomas que podem ser responsáveis por quebras futuras.

 

Como minha empresa deve se preparar para estes problemas?

Para que estes problemas permaneçam apenas nos exemplos do nosso artigo, separamos algumas dicas básicas, mas que podem contribuir – e muito – para alcançar resultados positivos na área de manutenção.

 

#1 Planejamento de manutenção

É fundamental para uma gestão da manutenção eficiente, contar com um planejamento de manutenção preventiva impecável, que visa acompanhar o desempenho de cada equipamento e seus componentes.

 

#2 Estoque

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Quando falamos em planejamento de manutenção e paradas programadas, falamos também em estoque. Para que não haja imprevistos e atrasos no campo, é muito importante contar com um estoque de peças disponível. Assim, em caso de rolamento danificado, por exemplo, o gestor de manutenção realiza a troca, economizando tempo e dinheiro.

 

#3 Lubrificação

Parte do planejamento de manutenção ou não, está a lubrificação. É essencial estabelecer um plano de lubrificação específico, estruturado sobre um roteiro de lubrificação, informando os pontos a serem trabalhados de forma clara e objetiva.

 

#4 Check-list

Inserido em uma ordem de serviço ou não, também, está o check-list. Com ele, é possível registrar, entre uma manutenção e outra, sintomas que podem comprometer o desempenho de um componente, como um rolamento, aumentando as chances de quebra.

Este procedimento pode ser realizado, inclusive, pelo próprio operador do equipamento, o que nós chamamos de manutenção autônoma, onde o colaborador é responsável por informar qualquer possível irregularidade percebida.

 

#5 Tecnologia

A tecnologia tem um papel fundamental na gestão da manutenção, trazendo técnicas e procedimentos que auxiliam no combate às falhas, minimizando a incidência de paradas não programadas. Hoje, por exemplo, é possível encontrar técnicas no mercado, como o Shock Pulse Method, que facilitam a vida do gestor e possibilitam a geração de resultados rápidos e confiáveis.

O Shock Pulse Method, tem o objetivo de identificar falhas em rolamentos em seu estágio inicial, permitindo a organização de ações corretivas através de paradas totalmente programadas, e claro, buscando o prejuízo zero para as organizações.

Manter os equipamentos em dia, garantir a eficiência contínua e a produtividade na área de manutenção é um grande desafio para toda e qualquer empresa. Por isso, contar com o apoio de boas práticas e da tecnologia, pode ser considerado um grande passo rumo à busca de resultados positivos.

 

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